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Marketing de Gente – Marketing Pessoal com um novo tempero

 

Marketing de Gente - O marketing pessoal como o principal ativo para as empresas


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    171 páginas, 14 x 21 cm, capa flexível, miolo papel off-set branco
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Marketing de Gente
Mario Persona

O marketing pessoal como suporte
para o principal ativo das empresas
.

Seleção de crônicas de negócios envolvendo conceitos de marketing pessoal, gestão de talentos, criatividade, gestão do conhecimento, publicidade, relações públicas, desenvolvimento humano, atendimento ao cliente e negócios. Em uma época quando as empresas descobrem que o diferencial não está no produto, mas nos serviços, descobrem também que são as pessoas o principal ativo da empresa, já que são elas o elo de serviços para o cliente. A capacidade de relacionamentos de uma empresa é hoje vital para a construção de uma marca forte e uma de suas grandes forças na captação e retenção de clientes.

"Marketing de Gente é um livro gostoso, interessante e, principamente, útil para quem quer ingressar e permanecer no mercado de trabalho. Utilizando casos e crônicas, Mario Persona ajuda o leitor a perceber a importância de compreender e utilizar o marketing como um guia para as ações profissionais e pessoais. Com a autoridade de quem pratica o que ensina, Mario mostra de forma simples como um profissinal deve preparar-se e agir para ter sucesso e felicidade na sua vida e carreira."

José Augusto Minarelli
Presidente da Lens & Minarelli Associados Ltda.
Consultoria de Outplacement e Aconselhamento de Carreira

Apresentação

"Recrutar estudantes universitários é um trabalho para o marketing, não para o RH." - Jeff Daniel

Neste livro falo de marketing e falo de gente como quem conta histórias para mentes e corações. Afinal, marketing e recursos humanos estão casados e sem direito a separação. Faz sentido, já que as pessoas formam o principal ativo de uma empresa — talvez o único ativo realmente ativo — principalmente se esta atuar na área de serviços. Como o futuro da maioria das empresas depende de seu desempenho na prestação de serviços como valor agrega-do aos seus produtos, então isso vale para qualquer pessoa ou empresa, desde que não seja uma pessoa ou empresa qualquer. Para isso é preciso se reinventar.

Mas será que são apenas as pessoas que formam o ativo mais importante, ou é também o conhecimento ativo delas que vale ouro? As duas coisas. Primeiro, é preciso enxer-gar as pessoas como produtos. Não se trata de uma visão desumana ou que reduza o seu valor. Muito pelo contrá-rio. Como qualquer bom produto, elas oferecem vanta-gens, reduzem custos, aumentam o ganho, agregam pra-zer e ajudam a injetar prestígio e satisfação em quem compra. É isso — e muito mais — que eu e você buscamos em um produto. É isso — e muito mais — que buscamos nas pessoas.

Outro ponto a ser considerado é que o serviço depende não apenas das pessoas, mas do conhecimento que elas têm. Portanto, não são apenas as pessoas que constituem o ativo mais importante de uma empresa, mas pessoas que conhecem e que praticam esse conhecimento. Conheci-mento colocado em prática é competência.

Isto nos leva a pensar que a ideia de gestão do conhe-cimento coincide com a prática de gestão de pessoas, já que o conhecimento explícito — aquele que é codificável e documentável — é ínfimo se comparado ao conhecimento tácito, que mora nos miolos de quem o detém. Saber ge-renciar pessoas hoje é conseguir extrair delas — ou me-lhor, fazer com que elas distribuam — conhecimento. Mas não espere conseguir isso de forma rápida.

O conhecimento, cuja fluidez e viscosidade nutritiva de mel se contrapõem ao derrame rápido da água isenta de nutrientes ou à dispersão rápida do gás inconsistente, só tem utilidade se for salivado por abelhas operárias na forma de competência. É este o doce mel do conhecimento colocado em prática no preenchimento de casulos que são obras de obreiras patas. Se o conhecimento não for colo-cado em prática na forma de competência, não passa de arroto, excelente combustível do ego. Por isso não basta alguém saber — é preciso mostrar o que é capaz de fazer com o que sabe.

Então vem a hora da empresa sair em busca desse co-nhecimento que doure a pílula do produto ou serviço ofe-recido a seus clientes. Ela sai em busca do profissional i-deal, aquele que está atrás de uma colocação, recolocação ou terceirização como fornecedor potencial de conheci-mento. Neste momento a empresa contratante é cliente, algo que o pessoal que ainda vive no tempo do emprego não vai conseguir enxergar. Falo daqueles que acham que empresa é uma instituição que está aí para servir seus empregados. Não é.

Como em qualquer área de negócios, cabe ao fornece-dor adaptar-se ao mercado e se posicionar de maneira a cativar seus clientes, não o contrário. O candidato a uma vaga ou posto de trabalho pode até ser criterioso na esco-lha do lugar onde gostaria de trabalhar, mas não pode esperar que esse lugar esteja ao seu dispor. Quem diz "Ao seu dispor!" é o fornecedor, não o cliente. Ele está venden-do algo — no caso seu conhecimento, experiência e talento — enquanto a empresa está comprando. Todo profissional precisa passar por uma reinvenção para se enxergar assim.

Mas, olhando dentro das empresas, vejo que muitas também precisam se reinventar se quiserem atrair os me-lhores talentos. Daí a necessidade do recrutamento ser uma ação de marketing, uma conquista de valores para a empresa, e não um setor de triagem passiva. Nessa relação de conquista de novos talentos, agora é a empresa que assume o posto de fornecedora. Ela precisa saber vender sua marca, seu ambiente de trabalho, suas possibilidades de carreira e seu produto campeão para conquistar o clien-te. Que, neste caso, é o candidato a uma vaga, alguém que ela quer conquistar para gerar maior lucratividade e van-tagens para si mesma.

Você já deve ter percebido que a moeda sempre tem dois lados. Somos, ora fornecedores, ora clientes, às vezes na mesma transação. Esta é uma das grandes sacadas de quem negocia, pois sabe fazer essa mudança rapidamente em meio a uma mesma conversa, usando uma sucessão de ações de seduzir-e-ser-seduzido para obter sucesso nos ne-gócios. Então, quando o assunto é Marketing de Gente, é importante entender que se trata de uma relação de mão dupla, de como o profissional deve se preparar para con-quistar as melhores empresas, e a empresa, por sua vez, para conquistar os melhores profissionais. Este livro é, portanto, para pessoas sentadas nos dois lados da mesa.

Para evitar que este livro acabasse se transformando no livro de seus sonhos, adotei o estilo mais humano possível — casos e crônicas — para tratar de coisas que considero importantes nos negócios: gente, marketing e empresa. Necessariamente nesta ordem.

O Autor.


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