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Crônicas de Negócios é um boletim eletrônico periódico de Mario Persona, palestrante, escritor, conferencista, consultor, tradutor, professor de comunicação e marketing, autor de Gestão de Mudanças em Tempos de Oportunidades, Receitas de Grandes Negócios, Marketing Tutti-Frutti e Crônicas de uma Internet de Verão e do e-learning Qualidade no Atendimento. Palestras, workshops, coaching, seminários e treinamentos de vendas, negociação, marketing, estratégia, comunicação, planejamento, gestão participativa, falar em público, redação para a web.

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27/05/2005 Estamos contratando Bob Esponja ®
por Mario Persona

Estamos contratando Bob Esponja ®

:( Não só Bob, mas Zeca Esponja, Maria Esponja e Dito Esponja. As empresas só deviam contratar Esponjas, porque são profissionais assim que fazem a organização brilhar. Não importa se é de bucha, borracha ou aço, desde que tenha mil e uma utilidades.

Não sei se o Bob Esponja do desenho tem algo a ver com o que vou escrever. Só o vi numa escala de um de meus vôos intercanais. Tudo o que sei é que o Bob Esponja da TV mora num abacaxi e trabalha em um fast-food submarino que deixa os clientes literalmente com água na boca.

Então esqueça o Bob da TV e vamos ficar só com o Esponja profissional. Se é amarelo como o Bob? Eu disse para esquecer o desenho, mas já que perguntou, não importa. Aliás, essa é uma das qualidades do Esponja. Pode ser de qualquer cor e conviver bem com todo mundo porque sabe respeitar a diversidade de um mundo globalizado. Quer mais?

Ele não precisa de cartilha para ser politicamente correto, e nem do IBGE para saber a porcentagem de melanina necessária para ser brasileiro. Tampouco olha com dó ou asco para portadores de necessidades especiais, pois sabe que há flores com mais ou menos pétalas, todas belas. Tenho dois filhos brancos e um negro, com diferentes números de pétalas, portanto entendo do assunto. Só não me preocupo em contar pétalas. Todas são "bem-me-quer".

De volta ao Esponja, ele tem outras qualidades. Uma é sua capacidade de absorver, principalmente na hora do aperto. Como em qualquer empresa tem a hora do aperto, do sabão e do esfregão, o Esponja se dá bem no pedaço. As circunstâncias que espremem são as mesmas que permitem ao Esponja sair crescido da adversidade. Ele é flexível, ou como diriam os eruditos de Talentos Humanos, resiliente.

Resiliência é a capacidade elástica de voltar ao estado original após sofrer uma deformação. Há quem goste de usar o termo no sentido de pessoas capazes de suportar a carga de três que foram dispensados para reduzir custos. Não é bem isso. É flexibilidade, para se adaptar rapidamente às situações, mas também é memória do estado original para conseguir voltar.

Memória do estado original é importante, para o profissional não abrir mão de seus valores essenciais. Quando, aos dezesseis anos, fui morar nos EUA via programa de intercâmbio cultural, no aeroporto perguntei à minha mãe o que ela queria que eu lhe trouxesse de presente na volta.

— O mesmo que está levando na ida — respondeu.

Antigamente o Esponja Furta-cor era bem-vindo no quadro de algumas empresas, mas hoje não. O Furta-cor — tipo tecido que muda conforme o ponto de vista — foi dispensado quando perceberam que quem furta, furta dos dois lados. Groucho Marx imitava esse tipo, quando dizia: "Tenho meus princípios. Se não gostar, tenho outros".

Como reconhecer um Esponja legítimo? Fácil, ele é o anti-herói. É frágil, flexível, cede sob pressão, se amolda, adaptando-se aos diferentes ambientes e atividades, não faz estardalhaço quando cai, é leve de levar e não gosta de sujeira. Por que não falei de conhecimento? Oras, ele sabe, mas não tudo. Está cheio de espaços vazios, ou não seria Esponja. Se souber tudo, como vai absorver o novo?

Agora, prefira o Esponja com duas texturas, uma para enfrentar a sujeira pesada e outra mais macia e suave ao toque. Tipo 2M — Motivado e Moderado. Porque se for motivado demais, pode riscar a imagem da empresa com sua inconseqüência. Moderado de menos é medroso, foge do risco. Então, aprecie a motivação com moderação.

Faltou alguma qualidade? Sim, inteligência é essencial. Falei de formação moral, agora falo de formação intelectual, capacidade de aprender, de discernir. Não é sinônimo de formação acadêmica. As melhores empresas foram criadas e são mantidas pelas pessoas mais inteligentes, não necessariamente pelas que têm mais diplomas.

Se tenho dados para afirmar isso? Bem, ouvi dizer que morre mais gente em acidentes causados por burros do que por aviões, mas acho que não é a estatística que você esperava. Basta um pouco de inteligência para entender que sem ela não há liderança.

A falta de inteligência leva à subserviência — não aquela de um serviço consciente, desinteressado e humilde, própria dos grandes líderes que lideram pelo exemplo. Falo da submissão pelega, sem caráter e medrosa, dos ratos que seguem o flautista de Hamelin até o afogamento. Que pessoas assim são exploradas, até o dito popular sabe e diz: "Enquanto existir cavalgadura São Jorge não compra motocicleta". [>> Envie a um amigo >>]

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®Bob Esponja é Marca Registrada da Nickelodeon.

O Poder da Camisa Branca
Antonio Guerreiro Filho

Se você procura por um livro de gestão participativa e uma forma de fazer seus colaboradores vestirem a camisa, então não pode deixar de ler este livro: "O Poder da Camisa Branca® - Uma nova filosofia de gestão participativa", escrito por meu amigo Antonio Guerreiro Filho, que convidou-me para escrever o prefácio (infelizmente não fui rápido o bastante e a editora colocou um texto do próprio Guerreiro no lugar). Trata-se de um bem-sucedido caso de gestão participativa que transformou uma indústria de rodas do interior paulista em referência mundial.
Guerreiro foi um dos criadores da Fumagalli, a indústria de rodas que depois se transformou em Rockwell, depois Meritor e é atualmente Arvin-Meritor. Ele foi diretor de operações e diretor superintendente, antes de passar a viajar pelo mundo como consultor da Meritor para divulgar a Camisa Branca nas plantas desta indústria em todo o mundo.
Para quem já desconfia que nem tudo o que vem escrito em inglês é verdade, é bom conhecer uma filosofia de gestão participativa criada e implementada por brasileiros com sucesso e copiada pelo resto do mundo. O livro é da Editora Futura a organização e desenvolvimento do texto é da filha de Guerreiro, Márcia Guerreiro, editorialista do Estadão.

Camisa Branca® é marca registrada da ArvinMeritor.

E a gorjeta, doutor?


Respostas: 10 Pessoas comentaram. E você, qual é sua opinião?

Ah não, a carioca falsa neste site de novo...
Mário você é demais, não merece isso, nem essas presenças que um dia vai desvendar. Sucesso.
Lipe

Enviado por Felipe em 12/02/2006


Grande Mario Persona.

Quando eu crescer quero ser assim.
Arquitetura já fiz, home office já tenho, estou quase lá.

Abração.

Enviado por Cláudio Soares em 28/06/2005


Sobre os comentários aqui exauridos, tenho mais um, não sou um grande estudioso do assunto, mas acredito que o Sr. Júlio Miranda é um grande conhecedor das ferramentas e técnicas administrativas, que devem ser utilizadas pelos administradores para impulsionarem as organizações. Pelo seu comentário pude perceber o quão técnico é o seu conhecimento, então imaginei uma palestra sua, com essa linguagem técnica e imaginei mas longe ainda, se essa palestra fosse proferida em uma região amazônica, uma pequena cidade que não tenha tanto know how sobre como administrar com eficiência e eficácia, considerando os aspectos tecnológicos atualmente utilizados para a melhor otimização dos recursos. Será que eles absorveriam a teoria necessária para o seu dia-a-dia??? Acredito muito em uma administração de empresas que promova a criatividade, inovação e participação dos diversos colaboradores nas decisões da empresa, portanto, temos que romper os paradigmas e criar, criar, inovar, inovar... Isso tudo para afirmar que a exposição do tema foi muito divertida, informativa e atingiu o seu objetivo. Ou você não acha que os bons profissionais devem ser flexíveis, resilientes, motivados, moderados, inteligentes, envolvidos, responsáveis...? A vida é assim mesmo sempre existem os resistentes às mudanças, o difícil será ela aceitar que "ouviram dizer que morre mais gente em acidentes causados por burros do que por aviões".

Enviado por França Carvalho em 13/06/2005


Olá querido Mário, faz tempo que não comento no seu blog, mas não tenho deixado de ler toda semana, é que a correria do trabalho tem sido demais. Eu geralmente não leio os outros comentários, mas por uma coisa do destino nesse texto em especial eu li...risos...é incrível como tem pessoas que só entram na vida da gente para confirmar o nosso imenso valor e talento, gostaria de agradecer ao Julio que está dando a oportunidade a todos nós a te elogiar, e acima de tudo agradecer pelos seus textos, sem parecer que estamos sendo piegas, obrigada pela forma como trata educadamente e atenciosamente cada um de que comenta sem seu blog, obrigada e parabénspelos textos inteligentes, alegres e que nos convidam a reflexão. Um grande abraço e sucesso sempre.

Enviado por Kelly Nobrega em 01/06/2005


Fantástico! Eu sempre me pergunto: Por que não visito este blog todos os dias? A minha vida sempre fica melhor quando estou aqui. Mesmo exausta depois de um dia de trabalho, eu dou boas gargalhadas sozinha. O Bob Esponja é perfeito e o seu Grande Inimigo, o Júlio, é muito inteligente também. Parabéns como sempre,

beijos Deise Capece

Enviado por Capece em 30/05/2005


Olá Mario
Primeira visita ao seu site, mto bom... de fundamento... e pelo visto as pessoas que passam por aqui também (as vezes passam uns xulés, que seria chulés né, mas td bem: ele é um... hahahahha)
Cara, parabéns!!!!!
Presença assídua a partir de hoje...

Boa semana!!!

Catarina

Enviado por Catarina em 30/05/2005


Adorei seu texto. Pena que o Sr. Julio insiste em lê-los e nao gostar. Pois pelo comentário dele (mais um papinho xule) já leu outras vezes. E outra se não gostou poderia ao menos ter colocado uma expressão mais moderada (xulé). Francamente digo eu.
Um abraço Mario. Você é dez.

Enviado por Gorete em 30/05/2005


Apenas gostaria deste pequeno comentário para anular o que o Júlio Miranda comentou e para outros tantos que não sabem o que é bom !!

A idiotice é vital para a felicidade
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado?

Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações,dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota!

Ria dos próprios defeitos.
E de quem acha defeitos em você.
Ignore o que o boçal do seu chefe disse.
Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias,inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça? ahahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema? É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa. Dura, densa, e bem ruim. Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva. Pule corda! Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração! Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora? "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche"

Enviado por Daniel Magalhães Ditscheiner em 29/05/2005


Mais um papinho "xulé", típico dos servos do pós-fordismo...
Comparar a potencialidade de um ser humano a uma esponja... Francamente!
E mais: gestão participativa no meio empresarial? Vai procurar se informar sobre auto-gestão nas comunidades periféricas das grandes cidades brasileiras!

-----
Mario Persona responde: Olá, Júlio. Tentei responder por seu e-mail mas voltou. Acho que faltou eu acrescentar nas qualidades do Esponja a tolerância para com a diversidade de opiniões. Recebi um e-mail de um leitor que escreve: "Você não tem idéia do quanto esta crônica me ensinou, me abriu os olhos e mesmo para transferir o pouco de conhecimento que tenho aos meus novos subordinados."

Enviado por Júlio Miranda em 29/05/2005


Excelente! É impressionante como vc. mantêm a forma Mário, (antes que alguém faça suas piadinhas aviso que falo da forma intelectual, do raciocínio inteligente claro, a outra não conheço) Você sem dúvida é um Mário Esponja. Sucesso!

Enviado por Mauro em 27/05/2005


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Curioso para saber quem sou? Ok, você pediu. Para poupá-lo, vou começar nos anos 70. Após a fase mauricinho, virei hippie. Isso mesmo. Compus, cantei e toquei em festivais, vivi 3 anos só de macrobiótica e vesti bata de algodão de saco de farinha. Despojamento exterior de um Gandhi, mas vivendo como a rainha da Inglaterra, PAItrocinado no conforto de um apê só meu no Guarujá e faculdade particular em Santos.

Fim dos anos 70, desenhista, designer de ambientes e cartunista, recém formado arquiteto, metido em movimentos de contracultura e volta à natureza, fui morar no mato. Comprei um sítio após uma tentativa frustrada de morar numa comunidade. Onde? Alto Paraiso, GO. Foram 3 anos cantando "Refazenda", criando carrapatos, plantando mato e comendo arroz integral com gersal.

Foi também no fim dos 70 que nasci de novo, após três anos errando à procura de um sentido para a vida em filosofias do extremo oriente. Minha procura terminou no oriente médio
e os anjos ficaram alegres.

Voltei à civilização para continuar a carreira de arquiteto. Tive escritório de arquitetura, fui vendedor de materiais de acabamento, negociador no Banco Itaú e Cia do Metrô, editor de publicações cristãs da Verdades Vivas, tradutor técnico e diretor de comunicação e marketing da Widesoft.

Dinossauro da Internet no Brasil, em 1996 criei meu primeiro site, o bilíngüe
True Stories, seguido do trilíngüe Chapter-A-Day. Trabalhando na Widesoft, criei a comunidade Widebiz e ultimamente mantenho alguns blogs, como este CAFE, o biográfico Quero Contar e o devocional O Pintor em Minha Janela.

Hoje sou
palestrante, escritor, professor e estrategista de comunicação e marketing, além de garçom aqui no Mario Persona CAFE. Para saber mais é só clicar nos docinhos do cardápio profissional lá no alto.

Descobri o ócio criativo e faço que gosto trabalhando em casa. Meus clientes nunca iam ao meu escritório — nem eu — por isso decidi assumir o modelo home-office, conectado a um atendimento profissional, empresas parceiras, ao meu filho
Lucas Persona e aos meus clientes. Adotei o modelo futuro no presente.

Ao lado de minha mesa fica a poltrona de meu filho Pedro, que passa o dia escutando música. Quem é Pedro? Esta é uma outra história que você encontra no livro
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