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do modo mais simples" -
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Crônicas de Negócios é um boletim eletrônico periódico de Mario Persona, palestrante, escritor, conferencista, consultor, tradutor, professor de comunicação e marketing, autor de Gestão de Mudanças em Tempos de Oportunidades, Receitas de Grandes Negócios, Marketing Tutti-Frutti e Crônicas de uma Internet de Verão e do e-learning Qualidade no Atendimento. Palestras, workshops, coaching, seminários e treinamentos de vendas, negociação, marketing, estratégia, comunicação, planejamento, gestão participativa, falar em público, redação para a web.

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12/05/2004 Não adianta beber para esquecer
por Mario Persona

Não adianta beber para esquecer

A matéria "Brazilian Leader's Tippling Becomes National Concern" assinada por Larry Rohter e publicada no New York Times virou assunto do momento. Ler no original inglês dá uma idéia melhor do tom, claramente tendencioso. Se existe ou não fundamento não é meu assunto aqui, mas sim o estilo de quem escreveu, que usa claramente técnicas para criar conclusões infundadas. Quem escreve sabe fazer isso.

É preciso entender também a cultura americana com respeito à bebida. Quando estudei lá em 1972 numa escola católica privada, tinha uma turma que fumava maconha no banheiro, porém precisava pegar o carro à noite e atravessar a fronteira Missouri/Kansas para beber cerveja onde o limite de idade era 18 anos. Em Missouri cerveja era proibida para menores de 21.

Na época eu tinha 17 anos e era convidado, porém achava uma babaquice aquele pessoal considerar o máximo da aventura tomar umas latinhas de cerveja escondidos da polícia. Criado numa família de tradição italiana, cresci acostumado a ver um garrafão de vinho ao lado da mesa nas refeições. Meu pai sempre tomava um cálice durante as refeições e não raro os filhos também. Ninguém se embriagava e o vinho era enxergado como parte do alimento.

Dentro da cultura americana a bebida tem uma conotação diferente, como tem o café, que os pais não deixam as crianças beberem por lá. Mas não é exatamente disto que quero falar, mas de um trecho da matéria que diz:

"Though some Web sites have been complaining for months about "our alcoholic president," it was the first time the mainstream national press had referred to Mr. da Silva in that manner."

Este "some Web sites" aponta para uma tendência cada vez maior de ser o cidadão comum, dono de algum site ou blog, um importante formador de opinião. Se você não acredita, visite o blog www.instapundit.com e clique no link para as estatísticas, no final da coluna direita. Você verá que aquele blog recebe em média cem mil pessoas por dia.

Será que estamos vendo nascer uma tendência que ameaça a própria credibilidade dos grandes jornais – como o que publicou a matéria – já que há blogs mais imparciais do que muitos veículos que dependem de atender a "n" interesses para sobreviver? Não é de espantar que muitos jornalistas mantêm um blog próprio para escrever o que não escrevem nos jornais para os quais trabalham.

Mesmo assim, minha opinião é que qualquer comunicação sempre será tendenciosa, jamais imparcial, pois a partir do momento em que dei minha opinião sobre algo, estou inserindo nela toda uma vida de memórias, manias e preconceitos. Apenas dados, como temperatura e pressão, podem ser considerados imparciais. Informação, jamais. Até mesmo nossa memória não consegue ser parcial, pois nunca armazenamos os fatos como faz um HD.

Sempre que chamamos à memória um acontecimento passado, ele vem "contaminado" com experiências posteriores. Para isto não há remédio. Nem adianta beber para esquecer. Depois de alguns anos, o que consideramos uma recordação exata dos fatos é um verdadeiro "telefone sem fio" da memória. Esta parece ser a teoria desenvolvida no livro abaixo. Já viu como pessoas mais velhas são ótimas para contar histórias? É que ficamos mais "pescadores" à medida que envelhecemos. Hummm.... será que estou ficando bom de contar histórias?!

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Inteligência Multifocal
AUGUSTO JORGE CURY

O estereótipo da estética, a moda, a tecnologia, o consumismo e a cotação do dólar e das ações nas bolsas de valores são prioridades da vida moderna que limitam o ser humano a pensar apenas em si mesmo e nos seus afazeres. Vivendo nesse mundo, as pessoas não conseguem aprender a se interiorizar, a trabalhar suas perdas e frustrações e a se colocar no lugar do outro e perceber suas dores e necessidades psicossociais.
Inteligência Multifocal, do Dr. Augusto Jorge Cury, é um livro que caminha na contramão desse mundo. Durante dezessete anos de estudos, o autor desenvolveu a teoria da inteligência multifocal que ultrapassa os limites da abordagem emocional chegando ao processo de construção do pensamento. Publicada pela Editora Cultrix, a obra apresenta mais de trinta elementos essenciais para a formação da inteligência humana, tais como o processo de interpretação, a democracia e o autoritarismo das idéias e o fluxo vital da energia psíquica.
Baseada na filosofia e na psicologia, a nova teoria sobre o funcionamento da mente promove a formação do homem como pensador e engenheiro de idéias. Além de analisar profundamente essa teoria na primeira parte do livro, o autor faz diversas críticas ao sistema acadêmico. Para o Dr. Cury, a maioria das universidades forma espectadores passivos do conhecimento, perdendo as funções de geradoras da consciência crítica sociopolítica e de catalisadoras da formação de pensadores.
O autor critica também as limitações do mestrado e do doutorado, mostrando que o ensino oficial institucionaliza o pensamento humano e centraliza o conhecimento e a formação de intelectuais. Com isso, o Dr. Cury pretende estimular a arte de pensar e de criticar, a contemplação do belo, o processo de interiorização, bem como a formação do homem como pensador humanista e construtor de idéias. Na segunda metade do livro, o autor analisa a formação multifocal da inteligência e os fenômenos da mente humana. Além disso, o Dr. Cury procura responder a perguntas curiosas como: "Os fetos pensam?", "Como se desenvolve a consciência do eu?" e "Quantos tipos de pensamentos são produzidos na mente humana e quais são as suas funções?".
O Dr. Cury não pretende enfatizar apenas a expansão de idéias psicossociais, mas também estimular a formação de pensadores humanistas, atingindo as pessoas que procuram a maturidade da inteligência e a conquista da sabedoria existencial.
Nota: Sinopse extraída do Submarino. Ainda não li, mas pretendo. Soube das idéias por uma entrevista que vi na TV e alguns artigos que li.

E a gorjeta, doutor?


Respostas: 7 Pessoas comentaram. E você, qual é sua opinião?

Tenho vários livros do Augusto Cury, como a coleção da análise da inteligencia de Cristo, Nunca desista de seus sonhos e inteligencia multifocal. Recomendo que todas as pessoas leiam, pois são de grande importância. Quero fazer parte do PAIQ ( programa da academia de inteligencia e qualidade de vida), implante também em sua cidade.
Susana vieira
jornalista.
Arcos,MG

Enviado por susana vieira de oliveira em 29/04/2006


Há bastante tempo venho lendo os livros de Augusto Cury e no momento estou lendo O futuro da humanidade onde é apresentado o ser humano na sua essência. Isso me impulsionou a uma pós graduação na Área da Intelgência Multifocal. Já era fã de Gardner com suas inteligências múltiplas. Precisamos pensar mais no ser humano como um todo e em vista disso encontrar caminhos que permitam o seu desenvolvimento por inteiro. Acredito que esse será o tema que conduzirá a educação em pouco tempo.

Enviado por salete terezinha gallon aguiar em 19/04/2006


como encontro esse livro , inteligencia multifocal gratis na internet obrigada

Enviado por luciana virgilia em 22/02/2006


Acho que aderir a teoria da inteligencia multifocal é uma verdadeira revolução de vida.

Enviado por Marcelle em 23/12/2005


Desde que tenho aplicado na minha vida pessoal os principios da Inteligencia Multifocal, tenho tido o prazer de conviver com outra pessoa:"Nova Eu"
Mais amável, dócil, que pensa antes de agir, que contempla o belo...
Antes os pássaros me incomodavam
hoje, sao cantigas de ninar.

Maria Apª

Enviado por MAria Aparecida em 08/12/2005


Eu ainda não li o livro, mas acho que ele se baseou em dois outros autore que estudaram a intaligência, Daniel Goleman e Howard Gardner que fala sobre inteligência multiplas e emocional, é interessante.

Enviado por aluisio arruda em 12/10/2005


Mário,

Estou me aprofundando sobre esse assunto , comecei a ler o livro do Dr. Cury e realmente é uma excelente obra. O livro faz com que refletimos sobre o que é verdadeiramente considerado inteligência, o quanto não buscamos nos conhecer e perdemos grande parte do nosso tempo nos preocupando com as causas e não com os prblemas em si.

Ivonete Araújo

Enviado por Ivonete Araújo em 22/04/2005


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Livros de Mario Persona

"Ser alguém é ter uma história para contar."
Isak Dinesen

Curioso para saber quem sou? Ok, você pediu. Para poupá-lo, vou começar nos anos 70. Após a fase mauricinho, virei hippie. Isso mesmo. Compus, cantei e toquei em festivais, vivi 3 anos só de macrobiótica e vesti bata de algodão de saco de farinha. Despojamento exterior de um Gandhi, mas vivendo como a rainha da Inglaterra, PAItrocinado no conforto de um apê só meu no Guarujá e faculdade particular em Santos.

Fim dos anos 70, desenhista, designer de ambientes e cartunista, recém formado arquiteto, metido em movimentos de contracultura e volta à natureza, fui morar no mato. Comprei um sítio após uma tentativa frustrada de morar numa comunidade. Onde? Alto Paraiso, GO. Foram 3 anos cantando "Refazenda", criando carrapatos, plantando mato e comendo arroz integral com gersal.

Foi também no fim dos 70 que nasci de novo, após três anos errando à procura de um sentido para a vida em filosofias do extremo oriente. Minha procura terminou no oriente médio
e os anjos ficaram alegres.

Voltei à civilização para continuar a carreira de arquiteto. Tive escritório de arquitetura, fui vendedor de materiais de acabamento, negociador no Banco Itaú e Cia do Metrô, editor de publicações cristãs da Verdades Vivas, tradutor técnico e diretor de comunicação e marketing da Widesoft.

Dinossauro da Internet no Brasil, em 1996 criei meu primeiro site, o bilíngüe
True Stories, seguido do trilíngüe Chapter-A-Day. Trabalhando na Widesoft, criei a comunidade Widebiz e ultimamente mantenho alguns blogs, como este CAFE, o biográfico Quero Contar e o devocional O Pintor em Minha Janela.

Hoje sou
palestrante, escritor, professor e estrategista de comunicação e marketing, além de garçom aqui no Mario Persona CAFE. Para saber mais é só clicar nos docinhos do cardápio profissional lá no alto.

Descobri o ócio criativo e faço que gosto trabalhando em casa. Meus clientes nunca iam ao meu escritório — nem eu — por isso decidi assumir o modelo home-office, conectado a um atendimento profissional, empresas parceiras, ao meu filho
Lucas Persona e aos meus clientes. Adotei o modelo futuro no presente.

Ao lado de minha mesa fica a poltrona de meu filho Pedro, que passa o dia escutando música. Quem é Pedro? Esta é uma outra história que você encontra no livro
"Uma Luta pela Vida", de minha filha Lia Persona, ou acompanhando o blog Quero Contar .

Com tanta
gente lendo meus textos, visitando meu site, assistindo minhas palestras, costumo receber um bom número de e-mails de leitores. Mas nenhum foi tão enigmático quanto aquele que trazia apenas uma pergunta: "Por que você se chama Mario Persona?".

"Você é o contador de histórias de sua própria vida, e poderá ou não criar sua própria lenda."
Isabel Allende



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